Is Only Love #10 (HOT) / 2ª Temporada

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Mais uma noite, totalmente desperdiçada por choros babacas.

                Cara acontece que eu sou uma imensa babaca. Eu termino definitivamente com o Harry e depois fico chorando que nem um bebê. Por quê? Eu fiz a escolha certa! Eu não devia chorar.
                Acontece que depois que a minha mãe morreu, eu criei um tipo de barreira emocional, ela bloqueava qualquer sentimento que chegasse a mim, mas o Harry derrubou essa barreira e revelou a menina mega emocional que eu sou, e eu odeio essa menina!
                Fiquei o dia todo em uma depressão profunda no meu quarto, até meu celular tocar. Era o Nathan.
 - Olá, senhorita Ray. – Ele falou assim que eu atendi meu telefone.
 - Senhor Rush. – Eu o saldei.
 - E a raiva passou? – Ele perguntou.
 - Digamos que sim, mas eu preciso me cansar. – Eu falei e ele sorriu do outro lado da linha.
 - Okay... Quer sair hoje, ou você tem alguma coisa para fazer? – Ele perguntou. Normalmente quando algum garoto me fazia essa pergunta meu estomago embrulhava, mas dessa vez nada aconteceu.
 - Pode ser Nathan, o que você quer fazer? – Perguntei tentando demonstrar interesse, mas eu não tinha nenhum interesse, já que eu queria ficar no meu mundinho, mas eu não posso ficar assim para sempre.
 - Que tal correr? Você falou que queria se cansar. – Ele falou.
 - Pode ser... Daqui a meia hora estou na academia. – Eu falei.
 - Te espero. – Ele respondeu.  
 - Beijos tchau. – Eu falei desligando o telefone.

                Arrumei forças para levantar da minha cama, peguei uma roupa e fui tomar banho. Impossível soar aqui em Londres, não está nevando muito, mas se eu sair sem um agasalho para correr eu sou capaz de sofrer uma hipotermia. Coloquei minha roupa de correr   , prendi meu cabelo e desci.
 - Finalmente a princesa saiu do quarto! – Meu avô falou.
 - Oi vovô. – Eu falei.
 - É assim Jorge, toda vez que ela briga com o Harry ela se tranca no quarto e não da às caras. – Darlene falou.
 - Boa tarde para vocês também. – Falei ironicamente.
 - Olha só Eduarda, vocês vão namorar ou vai ficar trepando sem compromisso? – Minha vó chegou falando.
 - Vó, eu estou acostumada com os britânicos, esse tipo de linguagem é chula. – Eu falei.
 - E o que você fez ontem a noite não era chulo? – Ela rebateu.
 - Tchau pessoas. – Eu falei atravessando a sala e indo para a porta.
                Tipo, eu acho os meus avôs estranhos, tipo eles ficam usando esse linguajar com a neta deles? Senhor (seeeeeeeeeem oooor kkkkkkkkk) como isso? O mundo está acabando. As avós normais são assim “Na minha época não havia safadeza” e a minha vó é assim “Antes do seu avô, dei muito, beijei muito, e eu falo, eu aproveitei, tem que beijar mesmo, aproveitar enquanto não está velha. Eu transo mesmo, eu estou velha, mas não estou morta” isso não é normal! Cara na boa, eu amo a minha avó assim, até porque ela não fica me dando sermão o tempo todo. Ela me explicou que não era do tipo de menina que saia para balada, ficava com um e com outro, mas ela já teve muito namoradinho na escola. Resumindo, minha vó é porra louca!
                Eu fui caminhando para a academia que é perto da minha casa.
 - Ei, Duda! – Ouvi uma voz feminina me gritando, olhei para trás e era uma menina com cabelo vermelhão correndo na minha direção. Um fato: Nunca a vi antes.
 - Eu? – Perguntei quando ela estava mais próxima.
 - Sim você, eu sou directioner. – Ela falou e eu dei um paço para trás.
 - Vai me bater? – Perguntei e ela sorriu.
 - Claro que não! Para que eu faria uma idiotice dessas? Eu amo você e fiquei muito chateada com o fim de Darry. Você e o Hazza eram tão fofos juntos. – Ela falou e eu sorri.
 - Coisas assim acontecem. Era para ser assim. – Eu falei.
 - Eu queria tanto um filho de vocês, eu acho que isso aconteceu porque você não falou sobre a gravidez antes, com certeza o fandom ficaria com o coração mole com um bebê do Hazza. – Ela falou e eu sorri.
 - Eu só queria proteger o bebê, eu fiquei com medo. – Falei e ela sorriu.
 - Duda tira uma foto comigo? – Ela perguntou com o celular na mão.
 - Claro. – Respondi. Tiramos uma foto normal e depois eu voltei ao meu caminho. Sabe, às vezes é bom, uma pessoa parar você e dizer isso, ainda mais quando seu emocional está totalmente fodido.
                 Eu caminhei mais e cheguei à academia. Entrei lá e vi Nathan no balcão da lanchonete, caminhei até ele.
 - Nathan. – EU falei e ele sorriu.
 - Oi boneca. – Ele falou. Boneca? Quem fala boneca hoje em dia? Parecem aqueles velhos pedófilos querendo conquistar uma menina de 15 anos.
 - Que tal uma corrida no St. Jame’s Park? – Eu perguntei. O parque é em frente à academia.
 - Boa ideia. – Ele falou. – E as novidades? – Ele perguntou.
 - O bom de hoje é que eu acabei de encontrar uma fã minha, e isso é uma coisa muito boa, aumenta a minha autoestima. – Eu respondi e pedi um suco de maçã para o atendente do bar.
 - Fã? Você tem fãs? – Ele perguntou.
 - Eu namorei um integrante da banda One Direction, eu sou afilhada do Simon Cowell, amiga da Demi Lovato, enteada da Cindy Crawford e filha de Rick Ray e Alice Mello. – Eu respondi.
 - Nossa! Nunca conheci uma menina famosa. – Ele falou.
 - Eu não sou famosa. As pessoas com que eu convivo são. – Respondi.
 - E por que você e esse menino do One Direction terminaram? – Ele perguntou.
 - Uma fã me agrediu no shopping e eu perdi o bebê... – Falei.
 - Bebê? – Ele perguntou confuso.
 - Bebê, eu estava grávida dele. – Falei como se isso fosse normal.
 - Nossa. – Ele falou.
                Eu estou tentando ver tudo isso que aconteceu como uma coisa natural. Mesmo não sendo a história seria mais ou meninos assim “Uma menina normal de 17 anos, filha de um produtor famoso, filha de uma ex-supermodelo, enteada de uma modelo, amiga de cantora teen, afilhada do dono da Syco Music, e ex-namorada de astro, engravidou e perdeu o bebê por causa de uma groupie teen odeia a mídia e tenta ver sua vida como uma coisa normal.” Ai não dá.
                Eu e o Nathan fomos correr no parque, e conversando com ele eu percebi que o cara é um idiota e burro. Como ele consegue ser um instrutor de boxe? Mas e daí? Eu preciso de alguém para parecer que eu esqueci o Harry. Coisa que eu nunca vou esquecer... Harry é o cara perfeito que eu sempre quis, eu sou capaz de amar cada defeito dele, sou capaz de amar cada roupa feia dele, até mesmo aquele pano de prato que ele usa na cabeça. EU AMO E SEMPRE AMAREI O HARRY EDWARD STYLES.  Isso é uma coisa que não vai ter como mudar, nem mesmo querendo. Eu gosto de tentar descrever meu amor por ele, mas não tem como, eu gosto muito, amo muito ele e não existem palavras para poder descrever isso tudo que eu sinto.
                Pensamento vai e vem, e o que me acordou dele foi o meu celular tocando. Era um numero que eu nunca vi antes. Eu parei de correr e atendi.
 - Alô?
 - Olá Duda, sou eu Gemma sua cunhada forever. – Okay... Pequena pausa para o choque!
 - Gemma? Oi tudo bem? – Perguntei com o meu nível máximo de confusão ligado.
 - Tudo ótimo, mas menina o que você fez? O Molengão está chorando horrores no colo da minha mãe, e eu acho que vou ter que interna-lo em uma clinica, esse menino está em depressão. – Ela falou e eu senti uma dor terrível no meu peito.
 - Gemma, também está doendo em mim. Cara eu expliquei para o Harry, ele tem que entender, ele precisa de uma menina que aguente essa pressão toda. – Eu falei.
 - Eu sei... Mas o Harry precisa de você, ele não quer uma menina que aguente a pressão, ele quer e precisa de você. – Gemma falou. – Nunca vi meu irmão assim, estou com pena dele. – Ela falou.
 - O que eu poderia fazer? – Perguntei.
 - Vir aqui em Holmes Chapel. – Ela respondeu.
 - A melhor opção é ir de quê? – Eu perguntei.
 - Meu Deus, eu não acredito que você vem! Pode ser de trem, duas horas até chegar aqui. – Ela falou já animada.
 - E se eu for de carro? – Perguntei.
 - Três horas mais ou menos. – Ela respondeu.
 - Está bem, em quatro horas eu estou ai, me passa o endereço. – Eu pedi e ela me deu o endereço. – E Gemma, quando eu estiver na porta da sua casa eu te ligo e você entre no carro para podermos conversar antes de eu falar com o Harry. – Eu falei.
 - Está bem, eu estou com saudades, beijos.
 - Beijos. – Eu desliguei o telefone. Minha cabeça rodou, depois eu me lembrei do Nathan quando eu o vi parado me encarando.
 - Eu preciso ir a casa, que eu vou viajar. – Eu falei voltando o caminho.
 - Viajar? Para onde? – Ele perguntou.
 - Meu ex está precisando de mim. – Eu falei correndo o caminho de volta.
 - Está de sacanagem né? – Ele perguntou.
 - Não Nathan, quando você gosta de alguém e perde ela e inevitável não ficar mal, eu estou péssima por não estar com ele, eu preciso dele. – Eu falei.
 - Isso é bobagem. – Ele falou e eu parei. Eu o encarei e cruzei meus braços.
 - Bobagem? Você já gostou de alguém de verdade? Ele foi o cara que eu mais gostei na minha vida, eu estou sentindo uma dor enorme porque eu o perdi. Harry foi o pai do meu filho por três meses antes de eu perder o bebê, eu passei a melhor época da minha vida com ele. – Eu falei.
- Você é uma criança ainda. – Ele falou.
 - CRIANÇA? Cara criança é você por falar uma merda dessas. Cara eu já perdi a minha mãe, dói até hoje, e quando eu perdi o Harry é como se essa dor toda tivesse voltado. Sabe o que você é? Você é um babacão tentando cantar uma garota mais nova. Você é ridículo que não sabe nem flertar com alguém. “Ai meu Deus eu tenho músculos, sou um instrutor de boxe, meu pai é dono de uma academia” resumindo, você é um babaca, que se acha porque não conquistou porra nenhuma na sua vida, músculo murcha depois, ainda mais com pessoas que usa anabolizante, e cara você é um merda no boxe, parece um saco de bosta de cavalo lutando. – Eu falei e saí correndo. – Alex! – me virei para ele e dei os dois dedos do meio muito bem dado. Aquele babaca me olhava com a boca aberta. Com certeza eu não perderia a chance de dar um sermão nele.
                Corri desesperadamente para a minha casa, quando cheguei ao prédio nem consegui esperar o elevador quieta, eu andava de um lado para o outro na portaria do prédio. O elevador chegou eu subi, continuando andando de um lado para o outro naquele cubículo.
 - Pai eu vou precisar do seu carro, é mega urgente. – Falei correndo para a escada. Subi até o meu quarto como um foguete, peguei uma mochila velha e enfiei nela toda a roupa possível caber nela.
 - O que está acontecendo? – Meu pai perguntou e meu avô entrou no meu quarto com ele.
 - O Harry, ele não está bem, ele precisa de mim e eu vou para Holmes Chapel, eu preciso ver ele. – Eu falei.
 - Quantas horas de carro? – Meu avô perguntou.                      
 - Quatro horas. – Eu respondi correndo para o banheiro, pegando escova, coisas do meu uso pessoal e enfie na mochila. 
 - Eu não sei se vou deixar...
 - Porra pai! Eu não estou pedindo, eu vou! Você me conhece, nem que eu suba na porra da moto e vou, foda-se neve e os caralho, eu vou ver o Harry. – Eu gritei.
 - Calma, calma, nós não estamos discutindo. – Meu avô falou. Eu já tinha lagrimas percorrendo pelos meus olhos.
 - Eu o amo, eu amo muito o Harry, ninguém consegue entender isso? – Eu perguntei.
 - Nós entendemos meu amor. Você não pode sair por ai dirigindo que nem uma louca. – Meu pai falou.
 - Eu estou louca, louca pelo Harry. Pelo amor de Deus, sem ele eu não sou capaz de ficar bem, eu percebi isso hoje, por mais que eu tento levar a minha vida a sem ele, eu não consigo. – Eu falei me sentando na cama.
 - Eu te amo... – Meu pai falou me abraçando.
 - Também te amo. – Meu avô falou me abraçando do outro lado.
 - Eu preciso ir... – Eu falei me levantando e indo em direção ao banheiro. Tomei um banho mega rápido e me arrumei. 
                  Eu me despedi das pessoas da minha casa peguei a BMW X5 do meu pai. Joguei minha mochila e o meu sobre tudo do outro lado. Informei ao GPS que o meu pai carinhosamente a chama de Jessie.
                São quatro horas dirigindo, é uma viagem cansativa, mas o meu amor por Harry fala mais alto. Peguei um café no Starbucks e depois continuei o meu caminho, tudo o que eu mais quero no momento é poder abraça-lo e dizer que não tem como eu ficar longe dele.

{...}

                Acabei de chegar a Holmes Chapel, totalmente cansada, nunca dirigi tanto assim na minha vida, entrei na rua do endereço da casa da Anne e eu vi umas meninas paradas em um quintal, pude concluir que ali era a casa da Anne. Liguei para a Gemma.
 - Duda! – Ela falou baixo.
 - Estou aqui, a sua casa está com varias garotas na frente? – Perguntei.
 - Sim essa mesmo, eu estou saindo, só vou por um casaco. – Ela falou.
 - Está bem. – Eu falei. Encostei minha cabeça no banco e fechei meus olhos e comecei a pensar, mas meus pensamentos foram interrompidos por uma gritaria. Olhei para o lado e vi Gemma tentando driblar umas meninas loucas que corriam atrás dela. Eu abri a porta do carro e ela entrou.
 - Obrigado por ter vindo. – Ela falou e deu dois beijinhos estalados nas minhas bochechas. 
 - Nada, eu não quero ser vista como eu faço? – Eu perguntei.
 - Coloca o carro ali na entrada da garagem. – Ela falou e eu liguei o carro e fui devagar, tinha umas meninas me atrapalhando.
 - Eu acho que vou por uma coisa sobre a minha cabeça e passar por elas. – Eu falei.
 - Boa coisa a fazer. Eu estou muito feliz por você ter vindo. – Ela falou. Eu peguei minha mochila tirei uma touca de dentro e a coloquei com o meu cabelo por dentro, eu ajeitei meu óculos e saímos do carro. Eu caminhei de cabeça baixa e varias meninas tiraram fotos nossas, com certeza elas me reconheceram. Gemma abriu a porta do Carro e eu vi a mãe do Harry vindo na minha direção. Como ela, mãe de dois filhos consegue ser perfeita assim?
 - Que bom que você veio. Só você para falar com ele agora, eu nunca vi meu filho assim. – Ela falou. Na boa eu estava em sentindo como uma droga.
 - Estou me sentindo mal, não queria que o Harry ficasse assim. – Eu falei.
 - Está bem, o importante é que você está aqui. – Ela falou me dando um abraço amoroso.
 - Eu te levo ao quarto dele. – Gemma falou pegando minha mão.  Subimos a escada e ela parou em uma porta. – É aqui. – Ela falou.
 - Obrigada. – Eu falei e ela me deu um abraço e depois desceu a escada.

RESPIRA, FICA CALMA.

                Abri a porta do Quarto e vi o Harry deitado com o quadril para baixo coberto, ele estava sem camisa (provavelmente de cueca ou pelado) dormindo, eu fechei a porta e a tranquei sem fazer ruído, caminhei silenciosamente até a cama dele e me sentei em seu lado.
 - Harry... – Eu falei lentamente e ele abriu os olhos. Seus olhos estavam inchados e vermelhos. Ele me olhou espantado e se sentou.
 - Você aqui... – Ele falou olhando para baixo. – Por que veio? – Ele perguntou finalmente me olhando nos olhos. Um impacto chegou até a mim com aquele olhar.
 - Porque eu te amo Harry. – Eu falei e o abracei. – Eu te amo tanto que chega doer, eu amo muito você, eu não sou capaz de sobreviver sem você. Meu amor me desculpa ter caído na real só agora, me perdoa. – Eu falei chorando e apertando mais o nosso abraço.
 - Claro, eu não consigo ficar mais um minuto sem você, eu te amo muito. – Ele falou me abraçando com mais força.
 - Te amo, Harry. E eu não me canso de dizer isso eu te amo. – Eu falei olhando para ele. Harry me beijou me beijou com saudade, carinho e alivio. Um beijo diferente que nunca provei antes.
 - Nunca mais me deixe, por favor... – Ele falou no meu ouvido.
 - Nunca mais, Harry... – Eu sussurrei quando ele espalhou beijos pelo meu pescoço.
 - Faça amor comigo... – Ele falou me deitando na cama.
 - Claro Harry... – Eu falei alisando as costas dele, e sim, ele estava peladão. Harry tirou meus óculos, minha touca e minha roupa toda lentamente. Ele me observava e cada toque que ele dava em meu corpo era como uma reverência.
 - Eu amo tanto o seu corpo. – Ele falou alisando minha cintura e beijando o meu pescoço, eu dei um gemido de aprovação. – Você é tão perfeita, eu me sinto submisso a você. – Ele falou entre os beijos que ele deu em minha barriga.
 - Eu também me sinto submissa a você, Har... – Eu não completei a minha frase porque dei um gemido quando Harry tocou meu sexo com sua língua. Era como se aquilo estivesse acontecendo pela primeira vez, eu sentia um misto de sensações estranhas no meu corpo, um frio subindo minha espinha, borboletas voando no meu estomago. Eu me contorcia para não gemer e nem fazer nenhum tipo de barulho. Eu estava entrando em uma espécie de transe com todas aquelas sensações que eu estava sentindo. Eu puxei o cabelo do Harry e abafei o meu gemido mordendo minha boca. Meu útero se contraiu e eu tive um primeiro orgasmo.
 - Te amo... Muito... – Ele subiu sussurrando e beijando minha barriga. Senti uma lagrima caindo dos meus olhos, Harry a beijou. – Você não precisa chorar, eu estou com você agora. – Ele falou e depois me beijou.
  - Eu estou chorando porque estou feliz, estou feliz por estar com você, e eu nunca mais vou fugir quando eu me sentir acuada. – Eu falei.
 - Fico feliz por ouvir isso. – Ele falou. Harry se encaixou no meio das minhas pernas e me preencheu lentamente. Eu me contorci na cama quando eu o senti totalmente dentro de mim. Harry nos cobriu e depois começou, saindo e entrando lentamente. Nós nos beijávamos a todo o momento, sentindo falta um do outro. Tivemos um orgasmo juntos no mesmo momento.
 - Te amo... – Ele falou me puxando para deitar no seu peito.
 - Te amo mais. – Eu falei e ele sorriu.  

____________CONTINUA____________

CONTINUO COM COMENTÁRIOS.
XOXO


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